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polícia civil e sua relação com o mundo dos esportes
A interação de policiais civis no mundo do esporte. As imagens constantes desta página são enviadas por entusiastas da história da Polícia Civil do Estado de São Paulo e/ou aleatoriamente captadas/auferidas pela rede mundial de computadores.
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Investigadores Osvaldo Peixoto e Pedro Marcondes de Godói "Godói", em posição de tiro, no Clube Parque imperial, de chapeu início, o Sr Adriano dono do parque, na década de 60.
Acervo da filha Marcela Peixoto.
Acervo da filha Marcela Peixoto.
Polícia Feminina (instrução de tiro no Clube de Regatas Tietê, anos 50).
Investigador de Polícia José Pedro Marcondes de Godoy, um dos principais policiais civis, ao lado dos Investigadores, Adalberto João Kurt, Antonio Deodato da Fonseca, Antonio Juliano Sobrinho, Milton Bednarski e Washington Gomes de Campos “Campinho”, nas décadas de 50, 60 e 70.
Ao aposentar-se, fundou o Clube de Tiro Embu-Guaçu, onde foi instrutor de tiro, formando vários atiradores e profissionais da área de Segurança Pública. O Professor Godoy como era chamado tinha grande experiência na prática de tiro.
O Clube CTEG foi referência entre os clubes de tiro ao alvo, com papel fundamental na participação de várias etapas de Torneios e Campeonatos que foram ali realizados em conformidade com as disposições das Confederações e Federações de Tiro.
Faleceu de causas naturais em Embu-Guaçu, no dia 28 de abril de 2012, aos 78 anos de idade.
(Acervo do Advogado Demerval Campos).
Ao aposentar-se, fundou o Clube de Tiro Embu-Guaçu, onde foi instrutor de tiro, formando vários atiradores e profissionais da área de Segurança Pública. O Professor Godoy como era chamado tinha grande experiência na prática de tiro.
O Clube CTEG foi referência entre os clubes de tiro ao alvo, com papel fundamental na participação de várias etapas de Torneios e Campeonatos que foram ali realizados em conformidade com as disposições das Confederações e Federações de Tiro.
Faleceu de causas naturais em Embu-Guaçu, no dia 28 de abril de 2012, aos 78 anos de idade.
(Acervo do Advogado Demerval Campos).
Investigadores Osvaldinho Santos e Afonso "in memorian", em 1.982, no estande de tiro do Barro Branco, Campeonato de Tiro Policial, pela Associação Paulista de Tiro, participando a PC, PM e EB.
EQUIPE DE TIRO DA SECCIONAL DE OURINHOS, participantes dos Jogos Regionais da Polícia Civil, na década de 90.
Em pé: Delegados Renato Caldeira Mardegan Mardegan e Cleber Pinha Alonso; Carcereiro Wilson Dalmati; Investigador Franco; Delegado Reginaldo Ferreira de Campos e Escrivão Nelson.
Em pé: Delegados Renato Caldeira Mardegan Mardegan e Cleber Pinha Alonso; Carcereiro Wilson Dalmati; Investigador Franco; Delegado Reginaldo Ferreira de Campos e Escrivão Nelson.
EQUIPE DE TIRO DA SECCIONAL DE OURINHOS, participantes dos Jogos Regionais da Polícia Civil, na década de 90.
Em pé: Carcereiro Wilson Dalmati (aposentado); Agente Policial Lúcio Ferrari; Delegados de Polícia Renato Barrinuovo "In memorian"; Cleber Pinha Alonso; Reginaldo Ferreira de Campos; Renato Caldeira Mardegan Mardegan e Investigador Franco.
Em pé: Carcereiro Wilson Dalmati (aposentado); Agente Policial Lúcio Ferrari; Delegados de Polícia Renato Barrinuovo "In memorian"; Cleber Pinha Alonso; Reginaldo Ferreira de Campos; Renato Caldeira Mardegan Mardegan e Investigador Franco.
Professor de defesa pessoal da ACADEPOL, nas décadas de 70, 80, 90 e 2.000, Investigador de Polícia Edival Monteiro.
(foto da década de 70, do acervo do filho Investigador Marcelão Monteiro).
(foto da década de 70, do acervo do filho Investigador Marcelão Monteiro).
Antigo Centro de Adestramento Policial do GARRA, no Parque Dom Pedro. À esquerda, o delegado supervisor, Dr. Taniguchi (contr. Marcelo Lessa).
Centro de Adestramento do GARRA/Deic (1986)
Treinamento de defesa pessoal do GARRA, década de 80:
À direita o Investigador Domingos Pucci, ao lado Investigador Eduardo M. Vidoca.
À direita o Investigador Domingos Pucci, ao lado Investigador Eduardo M. Vidoca.
Artes Marciais, com os Delegado de Polícia Vergal "in memoriam" e Roberto Kawai, no antigo dojo na ACADEPOL, em 1.982.
Alunos da Turma do concurso DP- 01/1976, de Delegados de Polícia da ACADEPOL, no intervalo de aula de defesa pessoal.
À partir da direita, o saudoso Delegado Durante, Odair Grilo e Antônio Vidal.
À partir da direita, o saudoso Delegado Durante, Odair Grilo e Antônio Vidal.
Na década de 70, o Delegado Polícia Cláudio Gobetti entregando a faixa preta de Taekwondo ao adolescente Marcelão Monteiro, hoje Investigador de Polícia.
Grandes atletas de artes marciais da Polícia Civil, na década de 80:
À partir da esquerda, Investigadores Paulo Costa (Chefe do DISCCPAT), Marcelão Monteiro, Ederval Monteiro, Mestre Kim e (?).
À partir da esquerda, Investigadores Paulo Costa (Chefe do DISCCPAT), Marcelão Monteiro, Ederval Monteiro, Mestre Kim e (?).
nvestigador de Polícia Luís Yoshio Onmura, medalha de bronze na Olimpiada de Los Angeles- USA, em 1984.
Foi convidado para carregar a tocha, nos jogos olímpicos RJ- Brasil, em agosto de 2.016.
Foi convidado para carregar a tocha, nos jogos olímpicos RJ- Brasil, em agosto de 2.016.
Investigador de Polícia Marcelão Monteiro, em treinamento de técnicas de defesa pessoal no GARRA, em 1.991.
O Grão-mestre Dr. Hong Soon Kang, faixa preta 10º Dan, entrega a medalha de ouro em KIOK-PA (quebramentos) ao Policial Civil João Caçula Kasemiro da Seccional de São Sebastião, no Campeonato Mundial de Tae Kwon Do e Hapkido 2012.
Professor da ACADEPOL de defesa pessoal, Investigador Cassio Cardosi; o tetracampeão mundial de jiu-jitsu, lutador de Artes Marciais Mistas (MMA) brasileiro, que atualmente luta no Ultimate Fighting Championship (UFC) com 11 vitórias Demian Augusto Maia Baptista e Fernando Soluço.
O Policial Civil João Caçula Kasemiro de Caraguatatuba, ganhou a medalha de ouro, em sua categoria, no Campeonato Estadual de Taekwondo de 2.012, disputado em Campinas.
Dia 14 de junho disputará o Campeonato Mundial em Curitiba, tentando o bicampeonato na modalidade "quebramento".
Dia 14 de junho disputará o Campeonato Mundial em Curitiba, tentando o bicampeonato na modalidade "quebramento".
Investigador de Polícia do DI-DEIC, Antenor Ferreira da Silva, "Paraiba", "pioneiro da natação brasileira".
Campeão sul-americano em 1947, na foto Paraíba posa ao lado do recordista mundial dos 1.500 metros, Hironoshin Furuhashi, em 1950, no Pacaembu.
Antenor nasceu na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte Natal, em 1.922. Foi um dos pioneiros da natação no país.
Profissionalizou-se pelo Corinthians, mas também praticou o esporte pelo Clube Esperia, Tenis Clube e Ribeirão Preto (SP).
Em 1947, com a marca de 20min18s, bateu o recorde sul-americano dos 1.500 metros nado livre, na Argentina. Quem lhe pôs a medalha no pescoço e lhe chamou de valente foi o então presidente Juan Domingo Perón.
Aposentou-se na década de 70, falecendo em 2.010.
Residia na Vila Clementino.
Antenor Ferreira da Silva, o Paraíba foi um dos pioneiros da natação brasileira e professor de várias gerações entre os anos 50 e 70. Ele relembrava sempre maior glória: o recorde sul-americano de nado livre, nos 1.500 metros, conquistado no Club Gimnasia Y Esgrima de Buenos Aires, em 1947. Lembra que, ao entregar-lhe a medalha, o então presidente argentino Juan Domingo Perón disse que fora “valente”. Seu tempo foi de 20 minutos e 18 segundos. Marca que hoje foi obviamente superada – o atual recorde sul-americano é de 15 minutos, 15 segundos e 05 centésimos. Mas os tempos são mesmo outros. Os atletas nadam, nos treinamentos, pelo menos 80 quilômetros por semana, cercados por técnicos, médicos e nutricionistas. Em sua época, Paraíba, como Antenor gostava de ser chamado, nadava cinco quilômetros por dia, e quando quebrou o recorde sul-americano nem sequer usava óculos para proteger do cloro. “Era tudo no peito”, diz ele, que nunca ganhou dinheiro nas competições. “Quando me deram um agasalho de presente, fui obrigado a devolver pelo Sylvio Magalhães Padilha, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro. Ele disse que, se aceitasse, seria considerado profissional.”
Paraíba ficou muito chateado quando foi preterido na Olimpíada de 1948, em Londres. “Era para eu ter ido, mas eles preferiram utilizar na natação um jogador de pólo, para economizar. Na verdade fui traído pela Confederação Brasileira de Desporto.” Paraíba, porém, não se queixava da falta de reconhecimento. Na piscina do Tênis Clube, em São Paulo, há uma placa em sua homenagem. Ele nadava desde criança nas águas do Rio Tietê, depois foi para as piscinas do Corinthians para se livrar de uma bronquite asmática. Paraíba nasceu em Natal, Rio Grande do Norte, e veio com a família inteira para São Paulo com dez anos. “Estranho um lugar de seca dar bom nadador”, brinca. Dos 13 irmãos, só ele deu para a natação. A mulher, a professora Valquíria de Abreu Ferreira da Silva, mãe de seus três filhos, detesta água. Fez travessias no rio Tietê, em que ficava na frente de um nadador carioca, João Havelange, presidente da Fifa de 1974 a 1998. “Tive cãibras na chegada, mas ganhei dele em 1943 e 1944”, alardeia. Outro rival foi o nadador Tetsuo Okamoto, primeiro nadador brasileiro a ganhar a medalha olímpica, o bronze em Helsinque, Finlândia, em 1952. “Era meu freguês”, dizia Paraíba, que também foi técnico de Tetsuo. Com 1,68 m, ele fazia de seu forte, mais do que a batida de pernas, o vigor das braçadas. Aponta então para outro feito, registrado pelo jornal interno do Tênis Clube, tendo uma placa em seu nome naquele clube. Quando tinha 62 anos, Paraiba salvou um garoto que, vítima de uma congestão, se afogava na piscina. “Fiz um boca a boca. O engraçado é que só consegui porque tinha lido dias antes sobre o assunto na revista Seleções.”
Era muito amigo de Oto Jordan, proprietário do Leite Vigor, que foi outro nadador de ponta na época.
Campeão sul-americano em 1947, na foto Paraíba posa ao lado do recordista mundial dos 1.500 metros, Hironoshin Furuhashi, em 1950, no Pacaembu.
Antenor nasceu na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte Natal, em 1.922. Foi um dos pioneiros da natação no país.
Profissionalizou-se pelo Corinthians, mas também praticou o esporte pelo Clube Esperia, Tenis Clube e Ribeirão Preto (SP).
Em 1947, com a marca de 20min18s, bateu o recorde sul-americano dos 1.500 metros nado livre, na Argentina. Quem lhe pôs a medalha no pescoço e lhe chamou de valente foi o então presidente Juan Domingo Perón.
Aposentou-se na década de 70, falecendo em 2.010.
Residia na Vila Clementino.
Antenor Ferreira da Silva, o Paraíba foi um dos pioneiros da natação brasileira e professor de várias gerações entre os anos 50 e 70. Ele relembrava sempre maior glória: o recorde sul-americano de nado livre, nos 1.500 metros, conquistado no Club Gimnasia Y Esgrima de Buenos Aires, em 1947. Lembra que, ao entregar-lhe a medalha, o então presidente argentino Juan Domingo Perón disse que fora “valente”. Seu tempo foi de 20 minutos e 18 segundos. Marca que hoje foi obviamente superada – o atual recorde sul-americano é de 15 minutos, 15 segundos e 05 centésimos. Mas os tempos são mesmo outros. Os atletas nadam, nos treinamentos, pelo menos 80 quilômetros por semana, cercados por técnicos, médicos e nutricionistas. Em sua época, Paraíba, como Antenor gostava de ser chamado, nadava cinco quilômetros por dia, e quando quebrou o recorde sul-americano nem sequer usava óculos para proteger do cloro. “Era tudo no peito”, diz ele, que nunca ganhou dinheiro nas competições. “Quando me deram um agasalho de presente, fui obrigado a devolver pelo Sylvio Magalhães Padilha, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro. Ele disse que, se aceitasse, seria considerado profissional.”
Paraíba ficou muito chateado quando foi preterido na Olimpíada de 1948, em Londres. “Era para eu ter ido, mas eles preferiram utilizar na natação um jogador de pólo, para economizar. Na verdade fui traído pela Confederação Brasileira de Desporto.” Paraíba, porém, não se queixava da falta de reconhecimento. Na piscina do Tênis Clube, em São Paulo, há uma placa em sua homenagem. Ele nadava desde criança nas águas do Rio Tietê, depois foi para as piscinas do Corinthians para se livrar de uma bronquite asmática. Paraíba nasceu em Natal, Rio Grande do Norte, e veio com a família inteira para São Paulo com dez anos. “Estranho um lugar de seca dar bom nadador”, brinca. Dos 13 irmãos, só ele deu para a natação. A mulher, a professora Valquíria de Abreu Ferreira da Silva, mãe de seus três filhos, detesta água. Fez travessias no rio Tietê, em que ficava na frente de um nadador carioca, João Havelange, presidente da Fifa de 1974 a 1998. “Tive cãibras na chegada, mas ganhei dele em 1943 e 1944”, alardeia. Outro rival foi o nadador Tetsuo Okamoto, primeiro nadador brasileiro a ganhar a medalha olímpica, o bronze em Helsinque, Finlândia, em 1952. “Era meu freguês”, dizia Paraíba, que também foi técnico de Tetsuo. Com 1,68 m, ele fazia de seu forte, mais do que a batida de pernas, o vigor das braçadas. Aponta então para outro feito, registrado pelo jornal interno do Tênis Clube, tendo uma placa em seu nome naquele clube. Quando tinha 62 anos, Paraiba salvou um garoto que, vítima de uma congestão, se afogava na piscina. “Fiz um boca a boca. O engraçado é que só consegui porque tinha lido dias antes sobre o assunto na revista Seleções.”
Era muito amigo de Oto Jordan, proprietário do Leite Vigor, que foi outro nadador de ponta na época.
Os Investigadores Adão Dias Pereira e Guerra da Primeira Delegacia Auxiliar, (depois DEGRAN, atual DECAP), no Clube de Campo de Osasco em 1.964.
(Acervo de Nonno Marco Simões ).
(Acervo de Nonno Marco Simões ).
Equipe de basquete da extinta Guarda Civil, em Sorocaba, na década de 60.
Equipe de Basquete do DOPS, na década de 70.
Á esquerda de bengala, Delegado Fleury.
Agachado à partir da esquerda, o 4º Investigador Ratti.
Á esquerda de bengala, Delegado Fleury.
Agachado à partir da esquerda, o 4º Investigador Ratti.
Investigador de Polícia Abraão Francisco de Sousa "in memorian".
No ano de 1.959, os brasileiros que estavam no Ginásio do “Illinois National Guard” não se contiveram e começaram a entoar o canto da vitória: Brasil! Brasil! No começo eram poucas as vozes, mas logo o côro cresceu, na mais espontânea e entusiástica homenagem prestada a um campeão dos III Jogos Pan-Americanos. Os próprios norte-americanos, que com tristeza haviam assistido à derrota de Bobby Foster, ficaram de pé e ovacionaram o vencedor. Tony Zale, ex-campeão mundial da categoria, comentou com um amigo: - Êsse pêso-médio é terrível. Não me admirarei se êle ainda conquistar o campeonato do mundo. O velho treinador Kid Jofre chorava quando a bandeira do Brasil foi hasteada.
No ano de 1.959, os brasileiros que estavam no Ginásio do “Illinois National Guard” não se contiveram e começaram a entoar o canto da vitória: Brasil! Brasil! No começo eram poucas as vozes, mas logo o côro cresceu, na mais espontânea e entusiástica homenagem prestada a um campeão dos III Jogos Pan-Americanos. Os próprios norte-americanos, que com tristeza haviam assistido à derrota de Bobby Foster, ficaram de pé e ovacionaram o vencedor. Tony Zale, ex-campeão mundial da categoria, comentou com um amigo: - Êsse pêso-médio é terrível. Não me admirarei se êle ainda conquistar o campeonato do mundo. O velho treinador Kid Jofre chorava quando a bandeira do Brasil foi hasteada.
Saudoso Investigador de Polícia ex DI- DEIC, Nilton Becker Pedroso, mesmo após sua aposentadoria, proseguiu com suas aventuras, Brasil afora, com seu fora de estrada, um Jeep ano 82 , direção hidráulica GM, freios a disco nas 4 rodas, motor argentino 3.6 da F mil argentina, guincho elétrico Warn, cámbio Clark 5 marchas e ré.
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