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grandes repórteres policiais
Os maiores repórteres que cobriam as crônicas policiais de outrora. As imagens constantes desta página são enviadas por entusiastas da história da Polícia Civil do Estado de São Paulo e/ou aleatoriamente captadas/auferidas pela rede mundial de computadores (“world wide web”).
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Reporter Policial Gil Gomes.
O começo no rádio, paulistano nascido e criado no bairro do Jabaquara, Gil Gomes, vendia balas e santinhos na porta de uma igreja, onde mais tarde foi aceito como congregado mariano.
Sofria de gagueira e para superá-la tentava imitar os locutores esportivos que ouvia pelo rádio. O método funcionou graças, segundo afirma, a sua força de vontade. Foi, então, convidado a ser locutor nas quermesses da igreja e descobriu que a comunicação era sua vocação. Abandonou assim a idéia de ser médico, como desejava seu pai.
Numa dessas quermesses recebeu aos 18 anos o convite para seu primeiro emprego na Rádio Progresso, como locutor esportivo. Na mesma função, passou por vários rádios da Capital e do interior paulistas até chegar à Rádio Marconi (rádio que teve sua concessão cassada pela ditadura militar). Quando a Rádio Marconi parou de fazer coberturas esportivas, Gomes passou a integrar o departamento de jornalismo da emissora cuja chefia assumiu no final dos anos 60.
Na mesma rádio trabalhava Ana Vitória Vieira Monteiro (dramaturga, poetisa e escritora), com quem Gomes casou e teve três filhos, de um casamento que durou 14 anos, antes da separação:
Os filhos Guilherme Gesuatto, Daniel e Vilma.
Guilherme Gil Gomes o primeiro trabalhou com o pai até sua morte prematura, de hepatite C. O segundo filho o empreendedor de sucesso Daniel Gil Gomes ocupa o posto deixado vago pelo irmão, é casado e pai de tres filhas. A terceira filha Vilma Gil Gomes é advogada, casada e mãe de um filho. Gil Gomes tem orgulho de ser amigo de sua ex-mulher, com a qual desevolveram uma relação de respeito e amizade. Gil Gomes foi casado pela segunda vez com Eliana, com quem teve duas filhas: Flavia e Nataly.
Um incidente ocorrido em 1968 fez nascer acidentalmente o repórter policial Gil Gomes. Ele realizava entrevistas pelo telefone com políticos, quando tomou conhecimento que um caso de agressão sexual estava ocorrendo no edifício onde a rádio estava instalada. Num impulso, resolveu fazer a cobertura do caso ao vivo. Desceu as escadas do prédio com o microfone na mão, fazendo locução e entrevistando os envolvidos e as testemunhas.
A Rádio Marconi obteve uma audiência recorde com essa cobertura e Gil Gomes concluiu que um programa policial ao vivo era o caminho a seguir. Mas foi um caminho difícil, o regime militar não tolerava críticas ao trabalho da polícia. Para agravar a situação, a Rádio Marconi já era visada pelas autoridades por adotar, em seu noticiário, uma linha de oposição ao governo.
Várias vezes – mais de trinta, conforme afirma Gil Gomes – ele e sua equipe foram presos e a rádio retirada do ar. De todas as prisões, conseguiu se safar sem maiores consequências por conta de sua amizade com policiais. Quando a programação da rádio começou a sofrer censura prévia, Gomes narrava no ar historinhas infantis e receitas culinárias em substituição ao noticiário censurado.
Mas não só as autoridades o hostilizavam. Ao colaborar, com sua equipe, na elucidação de crimes, passou também a sofrer ameaças de morte de bandidos.
No final da década de 70 , o Programa Gil Gomes, concorria com o primeiro repórter policial da rádio Bandeirantes, José Gil Avilé, o Beija-Flor, sendo que durante toda a década de 80 veio a liderar a audiência, tendo como seu grande concorrente o Reporter Afanásio Jazadji.
Na TV, com o Programa Aqui Agora, em 1991 no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), rede comandada por Sílvio Santos, lançou o jornal diário Aqui Agora. Para se diferenciar do jornalismo sisudo e bem comportado da Rede Globo, Sílvio idealizou o Aqui Agora como um jornal popular no formato e na linguagem. Entre os convidados para integrar a equipe de locutores e repórteres do jornal estava Gil Gomes, que aparecia ao lado de Sônia Abrão, Celso Russomanno, Jacinto Figueira Júnior (o Homem do Sapato Branco) e Wagner Montes, entre tantos outros.
Como o programa jornalístico dava ênfase a reportagens sobre acidentes graves e crimes de toda sorte, Gil Gomes teve um papel destacado. Foi no Aqui Agora que ele aprimorou o visual, a voz e o gestual que caíram no gosto do grande público e serviram de inspiração para os imitadores dos programas de humor.
Vestido invariavelmente com uma camisa de cores berrantes, como se tivesse sido comprada numa banca de camelô de um bairro popular, a mão direita empunhando o microfone e a esquerda gesticulando em horizontal como se alisasse o pelo de um cão, Gil Gomes narra os fatos diretamente da cena do crime com sua voz arrastada e grave, que cresce em volume nos momentos mais dramáticos. Usa frases curtas, que às vezes nem chega a completar. Nas entrevistas, não adota uma posição neutra: se emociona diante das vítimas e explode de indignação diante dos criminosos.
O "Aqui Agora" fez tanto sucesso que passou a ter duas edições diárias. Mas, com o aparecimento de concorrentes, foi perdendo audiência e saiu do ar em 1997. Alguns anos após, Gomes foi aproveitado no programa humorístico Escolinha do Barulho da TV Record.
Em 1998 foi contratado pela TV Gazeta para ser repórter do Mulheres.
A Escolinha do Barulho foi ao ar em 1999 quando a Rede Globo deixou de apresentar a Escolinha do Professor Raimundo com Chico Anísio e dispensou diversos atores cômicos do elenco, que a Record resolveu contratar para fazer um programa semelhante. Como inovação, em vez de um único professor, a Escolinha do Barulho da Record teve quatro professores fixos, Dedé Santana, Miele, Benvindo Siqueira e Gil Gomes.
Em 2004/05 foi repórter e apresentador do Repórter Cidadão na RedeTV!.
De 2007 a 2011 integrou o casting da Rádio Record de São Paulo.
Atualmente encontra-se com estado de saúde muito debilitado.
O começo no rádio, paulistano nascido e criado no bairro do Jabaquara, Gil Gomes, vendia balas e santinhos na porta de uma igreja, onde mais tarde foi aceito como congregado mariano.
Sofria de gagueira e para superá-la tentava imitar os locutores esportivos que ouvia pelo rádio. O método funcionou graças, segundo afirma, a sua força de vontade. Foi, então, convidado a ser locutor nas quermesses da igreja e descobriu que a comunicação era sua vocação. Abandonou assim a idéia de ser médico, como desejava seu pai.
Numa dessas quermesses recebeu aos 18 anos o convite para seu primeiro emprego na Rádio Progresso, como locutor esportivo. Na mesma função, passou por vários rádios da Capital e do interior paulistas até chegar à Rádio Marconi (rádio que teve sua concessão cassada pela ditadura militar). Quando a Rádio Marconi parou de fazer coberturas esportivas, Gomes passou a integrar o departamento de jornalismo da emissora cuja chefia assumiu no final dos anos 60.
Na mesma rádio trabalhava Ana Vitória Vieira Monteiro (dramaturga, poetisa e escritora), com quem Gomes casou e teve três filhos, de um casamento que durou 14 anos, antes da separação:
Os filhos Guilherme Gesuatto, Daniel e Vilma.
Guilherme Gil Gomes o primeiro trabalhou com o pai até sua morte prematura, de hepatite C. O segundo filho o empreendedor de sucesso Daniel Gil Gomes ocupa o posto deixado vago pelo irmão, é casado e pai de tres filhas. A terceira filha Vilma Gil Gomes é advogada, casada e mãe de um filho. Gil Gomes tem orgulho de ser amigo de sua ex-mulher, com a qual desevolveram uma relação de respeito e amizade. Gil Gomes foi casado pela segunda vez com Eliana, com quem teve duas filhas: Flavia e Nataly.
Um incidente ocorrido em 1968 fez nascer acidentalmente o repórter policial Gil Gomes. Ele realizava entrevistas pelo telefone com políticos, quando tomou conhecimento que um caso de agressão sexual estava ocorrendo no edifício onde a rádio estava instalada. Num impulso, resolveu fazer a cobertura do caso ao vivo. Desceu as escadas do prédio com o microfone na mão, fazendo locução e entrevistando os envolvidos e as testemunhas.
A Rádio Marconi obteve uma audiência recorde com essa cobertura e Gil Gomes concluiu que um programa policial ao vivo era o caminho a seguir. Mas foi um caminho difícil, o regime militar não tolerava críticas ao trabalho da polícia. Para agravar a situação, a Rádio Marconi já era visada pelas autoridades por adotar, em seu noticiário, uma linha de oposição ao governo.
Várias vezes – mais de trinta, conforme afirma Gil Gomes – ele e sua equipe foram presos e a rádio retirada do ar. De todas as prisões, conseguiu se safar sem maiores consequências por conta de sua amizade com policiais. Quando a programação da rádio começou a sofrer censura prévia, Gomes narrava no ar historinhas infantis e receitas culinárias em substituição ao noticiário censurado.
Mas não só as autoridades o hostilizavam. Ao colaborar, com sua equipe, na elucidação de crimes, passou também a sofrer ameaças de morte de bandidos.
No final da década de 70 , o Programa Gil Gomes, concorria com o primeiro repórter policial da rádio Bandeirantes, José Gil Avilé, o Beija-Flor, sendo que durante toda a década de 80 veio a liderar a audiência, tendo como seu grande concorrente o Reporter Afanásio Jazadji.
Na TV, com o Programa Aqui Agora, em 1991 no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), rede comandada por Sílvio Santos, lançou o jornal diário Aqui Agora. Para se diferenciar do jornalismo sisudo e bem comportado da Rede Globo, Sílvio idealizou o Aqui Agora como um jornal popular no formato e na linguagem. Entre os convidados para integrar a equipe de locutores e repórteres do jornal estava Gil Gomes, que aparecia ao lado de Sônia Abrão, Celso Russomanno, Jacinto Figueira Júnior (o Homem do Sapato Branco) e Wagner Montes, entre tantos outros.
Como o programa jornalístico dava ênfase a reportagens sobre acidentes graves e crimes de toda sorte, Gil Gomes teve um papel destacado. Foi no Aqui Agora que ele aprimorou o visual, a voz e o gestual que caíram no gosto do grande público e serviram de inspiração para os imitadores dos programas de humor.
Vestido invariavelmente com uma camisa de cores berrantes, como se tivesse sido comprada numa banca de camelô de um bairro popular, a mão direita empunhando o microfone e a esquerda gesticulando em horizontal como se alisasse o pelo de um cão, Gil Gomes narra os fatos diretamente da cena do crime com sua voz arrastada e grave, que cresce em volume nos momentos mais dramáticos. Usa frases curtas, que às vezes nem chega a completar. Nas entrevistas, não adota uma posição neutra: se emociona diante das vítimas e explode de indignação diante dos criminosos.
O "Aqui Agora" fez tanto sucesso que passou a ter duas edições diárias. Mas, com o aparecimento de concorrentes, foi perdendo audiência e saiu do ar em 1997. Alguns anos após, Gomes foi aproveitado no programa humorístico Escolinha do Barulho da TV Record.
Em 1998 foi contratado pela TV Gazeta para ser repórter do Mulheres.
A Escolinha do Barulho foi ao ar em 1999 quando a Rede Globo deixou de apresentar a Escolinha do Professor Raimundo com Chico Anísio e dispensou diversos atores cômicos do elenco, que a Record resolveu contratar para fazer um programa semelhante. Como inovação, em vez de um único professor, a Escolinha do Barulho da Record teve quatro professores fixos, Dedé Santana, Miele, Benvindo Siqueira e Gil Gomes.
Em 2004/05 foi repórter e apresentador do Repórter Cidadão na RedeTV!.
De 2007 a 2011 integrou o casting da Rádio Record de São Paulo.
Atualmente encontra-se com estado de saúde muito debilitado.
REPÓRTER DANTON GOMES
Da cidade de Campinas, as minúcias de um fato e a insistência em divulgar a realidade de um crime marcaram a personalidade do repórter, que vivia o jornalismo nas 24 horas do dia. Era tanta dedicação que o coração não aguentou: com pouco mais de 60 anos, ele sofreu um enfarte fulminante. Na época, os repórteres não tinham vida própria (será que hoje têm?). O chamado jornalismo romântico os consumia e sobrava pouco tempo para a família. Danton casou-se duas vezes e teve cinco filhos.
Não o conheci, mas as fotos dele ainda jovem mostram um homem boa-pinta, de imensos olhos verdes, que brilhavam ainda mais quando falava da profissão, como me conta por e-mail a sobrinha Regina Lúcia Felix. “Veio de uma família grande. Dos sete filhos, era o mais velho. Tudo o que ele fez, sempre foi ligado ao jornalismo. Gostava de ir atrás de histórias complicadas e buscar as explicações. Quando estava com a família e os amigos, conversando sobre algum caso em que trabalhou, tinha a atenção e a admiração de todos. Era cativante”, lembra Regina.
Ela diz que não conheceu a filha do primeiro casamento de Danton. Depois, ele teve mais quatro filhos – um morreu em acidente e com os outros não teve mais contato. A mãe de Regina era irmã de Danton. “Ele vibrava com tudo”, afirma a sobrinha, que acompanhou muitas das histórias que o tio cobriu como repórter policial.
Danton também ficou muito conhecido em Campinas pelo programa que fazia na Rádio Cultura. Estava sempre com um bloquinho na mão e anotava tudo, inclusive as sugestões da população.
Arrojado e perspicaz
“O homem trabalhou a via inteira em jornal e rádio. Fez escola, não copiou, foi autêntico, correto, honesto, como homem e como profissional. Profissional zeloso, jornalista arrojado, perspicaz, inteligente, abriu horizontes. Pesquisava, anotava, fazia perícias, dava ao leitor a informação correta e eficaz (...). Danton Gomes foi sepultado com a glória de ter sido o melhor repórter policial da história de Campinas nos últimos tempos, e com o respeito que toda a população da cidade demonstrou pelo homem de imprensa.”
Crônica de João Ballesteros Neto, publicada em 25/3/1977, no Diário do Povo
Ao revelar as tragédias que envolviam uma cidade e os lamentáveis acontecimentos que traumatizaram um povo, o repórter mostrava que ainda havia esperança, ressaltando que a lei, sempre e sempre, derrotava os criminosos.
Furo jornalístico
Das muitas histórias que cobriu, uma é lembrada: o caso de Geny Gleiser, uma jovem de 17 anos, judia romena, que foi para São Paulo com o pai, jornalista no Rio de Janeiro e que depois se transferiu para Campinas. Chegou em 1932, com a irmã Berta. Detestava o fascismo, o que a levou a participar de um movimento de jovens que, como ela, defendiam a paz e repudiavam a opressão. A imprensa limitava-se a dizer que ela estava em liberdade, até que Danton Gomes descobriu que Geny estava recolhida numa prisão de mulheres na Avenida Andrade Neves. Burlando a vigilância policial, ele se aproximou da janela da prisão e conversou com a judia. No dia seguinte, no Correio Popular, um “furo” de Danton deixou a polícia em situação delicada. Mas o futuro de Geny já estava traçado: em 21 de agosto de 1935, foi levada para Santos e ali embarcou no navio Auragny, que deveria deixá-la na Romênia.
Da cidade de Campinas, as minúcias de um fato e a insistência em divulgar a realidade de um crime marcaram a personalidade do repórter, que vivia o jornalismo nas 24 horas do dia. Era tanta dedicação que o coração não aguentou: com pouco mais de 60 anos, ele sofreu um enfarte fulminante. Na época, os repórteres não tinham vida própria (será que hoje têm?). O chamado jornalismo romântico os consumia e sobrava pouco tempo para a família. Danton casou-se duas vezes e teve cinco filhos.
Não o conheci, mas as fotos dele ainda jovem mostram um homem boa-pinta, de imensos olhos verdes, que brilhavam ainda mais quando falava da profissão, como me conta por e-mail a sobrinha Regina Lúcia Felix. “Veio de uma família grande. Dos sete filhos, era o mais velho. Tudo o que ele fez, sempre foi ligado ao jornalismo. Gostava de ir atrás de histórias complicadas e buscar as explicações. Quando estava com a família e os amigos, conversando sobre algum caso em que trabalhou, tinha a atenção e a admiração de todos. Era cativante”, lembra Regina.
Ela diz que não conheceu a filha do primeiro casamento de Danton. Depois, ele teve mais quatro filhos – um morreu em acidente e com os outros não teve mais contato. A mãe de Regina era irmã de Danton. “Ele vibrava com tudo”, afirma a sobrinha, que acompanhou muitas das histórias que o tio cobriu como repórter policial.
Danton também ficou muito conhecido em Campinas pelo programa que fazia na Rádio Cultura. Estava sempre com um bloquinho na mão e anotava tudo, inclusive as sugestões da população.
Arrojado e perspicaz
“O homem trabalhou a via inteira em jornal e rádio. Fez escola, não copiou, foi autêntico, correto, honesto, como homem e como profissional. Profissional zeloso, jornalista arrojado, perspicaz, inteligente, abriu horizontes. Pesquisava, anotava, fazia perícias, dava ao leitor a informação correta e eficaz (...). Danton Gomes foi sepultado com a glória de ter sido o melhor repórter policial da história de Campinas nos últimos tempos, e com o respeito que toda a população da cidade demonstrou pelo homem de imprensa.”
Crônica de João Ballesteros Neto, publicada em 25/3/1977, no Diário do Povo
Ao revelar as tragédias que envolviam uma cidade e os lamentáveis acontecimentos que traumatizaram um povo, o repórter mostrava que ainda havia esperança, ressaltando que a lei, sempre e sempre, derrotava os criminosos.
Furo jornalístico
Das muitas histórias que cobriu, uma é lembrada: o caso de Geny Gleiser, uma jovem de 17 anos, judia romena, que foi para São Paulo com o pai, jornalista no Rio de Janeiro e que depois se transferiu para Campinas. Chegou em 1932, com a irmã Berta. Detestava o fascismo, o que a levou a participar de um movimento de jovens que, como ela, defendiam a paz e repudiavam a opressão. A imprensa limitava-se a dizer que ela estava em liberdade, até que Danton Gomes descobriu que Geny estava recolhida numa prisão de mulheres na Avenida Andrade Neves. Burlando a vigilância policial, ele se aproximou da janela da prisão e conversou com a judia. No dia seguinte, no Correio Popular, um “furo” de Danton deixou a polícia em situação delicada. Mas o futuro de Geny já estava traçado: em 21 de agosto de 1935, foi levada para Santos e ali embarcou no navio Auragny, que deveria deixá-la na Romênia.
Reporter Policial Milton Parron da Jovem Pan, na década de 70.
Orlando Criscuolo, um dos repórteres policiais mais famosos das décadas de 50, 60 e 70. Trabalhou no Diário da Noite
Clécio Ribeiro foi repórter policial na década de 60. Posteriormente tornou-se um jurado de comportamento agressivo e polêmico do programa "Quem tem medo da verdade" tendo como apresentador Carlos Manga. A marca dele era colocar e tirar os óculos várias vezes seguidas enquanto falava.
O histórico repórter policial Beija-Flor, cujo nome era José Gil Avilé, morreu em São Paulo-SP, no dia 12 de abril de 1993.
Franzino, pequeno e ágil no andar e informar, ganhou o famoso apelido pela semelhança com o lindo "pássaro-helicóptero".
Beija-Flor brilhou nas rádios Bandeirantes e Tupi e em outras cinco emissoras mais.
Quando se referia a alguém ser preso usava o termo: "tomar café de canequinha" no Hotel do Tio Guedes.
À época, os mais famosos repórteres de mídia eletrônica tinham "nomes" de passarinho: Beija-Flor e Tico-Tico (José Carlos de Moraes), ambos já faleceram.
Franzino, pequeno e ágil no andar e informar, ganhou o famoso apelido pela semelhança com o lindo "pássaro-helicóptero".
Beija-Flor brilhou nas rádios Bandeirantes e Tupi e em outras cinco emissoras mais.
Quando se referia a alguém ser preso usava o termo: "tomar café de canequinha" no Hotel do Tio Guedes.
À época, os mais famosos repórteres de mídia eletrônica tinham "nomes" de passarinho: Beija-Flor e Tico-Tico (José Carlos de Moraes), ambos já faleceram.
Repórter Policial Maurício de Souza:
Dick Tracy entrando na chefatura de polícia? Bem, o personagem usava capa de chuva e chapéu, como o detetive das tiras dos jornais americanos da década de 1930. Mas não era um detetive, era um repórter policial. Não estava nos States, mas na moderna São Paulo de 1957. A chefatura era na verdade a Central de Polícia, ao lado do Pátio do Colégio. A vestimenta do repórter ficava um tanto deslocada, mas ele não se importava. Seu nome: Maurício de Souza.
Ficou um ano nessa vida. Depois seguiu seu destino de desenhista e inventou Bidu, Franjinha e toda a turma da Mônica.
Ele dizia que se fantasiava de detetive americano porque era tímido. Vestido como herói, tinha coragem para falar." .
Além da timidez, Maurício de Souza tinha aquele outro sério problema. "Era uma coisa horrível, eu não podia ver sangue que desmaiava". No local de um crime, pedia socorro ao fotógrafo. "Ele olhava o corpo e me dizia como estava, se era em decúbito ventral (barriga para baixo)" - conta, divertindo-se com o linguajar técnico.
Cama de casal – Maurício trabalhava de madrugada. Naquelas em que nada acontecia, e como não aderisse ao jogo, juntava as mesas (podia ser a da Folha, onde trabalhava, a dos Diários, a da Última Hora, do Estadão), e assim tinha uma cama "grande como de casal". Fazia um travesseiro de jornais amassados, deitava-se e dormia...
É verdade que, em plena madrugada, podia ser incomodado por uma notícia. Neste caso, pedia condução e fotógrafo, e a Folha da Manhã (hoje Folha de S. Paulo) mandava o carro da reportagem, um jipe laranja. Podia chegar também o jipe dos Diários Associados (que Bussab, em outras horas, também usava). Naquela época, a periferia da cidade não era asfaltada.
Muitas vezes Maurício se deparava com um crime passional, o marido pegou a mulher com o amante, ou vice-versa. "Na confusão, a família chorando, eu cumpria ordens do jornal: roubava a foto do casamento." Era ótima ilustração para a reportagem. Maurício achava "uma coisa desrespeitosa, mas se não pegasse, um colega pegaria." Os jornalistas se davam bem. Mas amigos, amigos, furo à parte.
Dick Tracy entrando na chefatura de polícia? Bem, o personagem usava capa de chuva e chapéu, como o detetive das tiras dos jornais americanos da década de 1930. Mas não era um detetive, era um repórter policial. Não estava nos States, mas na moderna São Paulo de 1957. A chefatura era na verdade a Central de Polícia, ao lado do Pátio do Colégio. A vestimenta do repórter ficava um tanto deslocada, mas ele não se importava. Seu nome: Maurício de Souza.
Ficou um ano nessa vida. Depois seguiu seu destino de desenhista e inventou Bidu, Franjinha e toda a turma da Mônica.
Ele dizia que se fantasiava de detetive americano porque era tímido. Vestido como herói, tinha coragem para falar." .
Além da timidez, Maurício de Souza tinha aquele outro sério problema. "Era uma coisa horrível, eu não podia ver sangue que desmaiava". No local de um crime, pedia socorro ao fotógrafo. "Ele olhava o corpo e me dizia como estava, se era em decúbito ventral (barriga para baixo)" - conta, divertindo-se com o linguajar técnico.
Cama de casal – Maurício trabalhava de madrugada. Naquelas em que nada acontecia, e como não aderisse ao jogo, juntava as mesas (podia ser a da Folha, onde trabalhava, a dos Diários, a da Última Hora, do Estadão), e assim tinha uma cama "grande como de casal". Fazia um travesseiro de jornais amassados, deitava-se e dormia...
É verdade que, em plena madrugada, podia ser incomodado por uma notícia. Neste caso, pedia condução e fotógrafo, e a Folha da Manhã (hoje Folha de S. Paulo) mandava o carro da reportagem, um jipe laranja. Podia chegar também o jipe dos Diários Associados (que Bussab, em outras horas, também usava). Naquela época, a periferia da cidade não era asfaltada.
Muitas vezes Maurício se deparava com um crime passional, o marido pegou a mulher com o amante, ou vice-versa. "Na confusão, a família chorando, eu cumpria ordens do jornal: roubava a foto do casamento." Era ótima ilustração para a reportagem. Maurício achava "uma coisa desrespeitosa, mas se não pegasse, um colega pegaria." Os jornalistas se davam bem. Mas amigos, amigos, furo à parte.
David Nasser, trabalhou em vários jornais e na Revista "O Cruzeiro" escreveu matérias que causaram muita polémica.
Reporter Edson Flosi, no DI- Departamento de Investigações (atual DEIC), em 1965, com 25 anos escrevendo. Começou no jornalismo, em 1958, e como se tornou advogado criminalista e professor universitário na faculdade Cásper Líbero, onde ficou até março de 2012. Na época em que iniciou sua carreira, com apenas dezoito anos, o diploma de jornalista não era obrigatório. Aos dezesseis anos, já se interessava por leituras políticas e movimentos sociais. Foi nesse período que se familiarizou com a ideologia comunista e foi trabalhar de graça em um jornal do partido. Os dez anos de trabalho na Folha de São Paulo e a amizade com Claudio Abramo, são apenas alguns capítulos desta história. Sua passagem pelo Jornal da Tarde foi um dos pontos altos de sua carreira como jornalista.
Afanásio Jazadji, nasceu em São Paulo, em 2 de novembro de 1950. É um radialista, advogado e político brasileiro de origem romena.
Filho de Alexandre Jazadji e Elena Jazadji, ele sapateiro, ela dona de casa, Afanásio nasceu em 02 de novembro de 1950, no bairro da Moóca, em São Paulo.Desde cedo sempre teve amor aos seus pais e avós, sendo que seu avô Atanasi Marmar, era considerado um herói da guerra russo-japonesa, o que dava muito orgulho ao garoto. Além de estudar, e de tentar ganhar alguns trocados como engraxate, na porta da igreja de seu bairro, para poder ir ao cinema, Afanásio percebeu que sua vocação era de comunicador, de locutor, ou coisa parecida. Conseguiu emprego ainda muito garoto, como divulgador de livros e como redator de um jornalzinho de bairro, que era dirigido pelo dono do Bazar Bilu-Bilu, chamado por todos de Zé Estaca Quando lia no jornalzinho os seus escritos, Afanásio sentia uma emoção muito grande e dizia pra si mesmo: “Vou ser jornalista”.começou então em jornal escrito. Nunca , porém deixou de estudar. Fez curso de Administração de Empresas e depois fez um curso de um ano na Academia de Policia. O tempo de menino havia passado e foi concentrando-se nas reportagens policiais. Achou que o curso da Academia foi o melhor que fez na vida. Conseguiu trabalho na Central de Polícia, que ficava no Páteo do Colégio e tinha a vida lotada, pois foi conseguindo trabalho em vários jornais, para ganhar um pouco mais e ajudar seus pais. Para entrar em rádio teve alguma dificuldade, lutou bastante, e começou num carnaval, como informante de noticias, para a Rádio Jovem-Pan. Mas esse começo o deixou muito animado . Sempre muito caprichoso e esforçado, aos poucos foi conseguindo lugar de locutor e, bem mais tarde de comunicador, isto e’, quando começou a ter programa seu, como âncora, como se diz hoje. Isso aconteceu só em 1980,quando já estava com 30 anos. Persistente, resoluto, à essa época também havia se formado em Direito pela Universidade católica de São Paulo. Embora tendo repetido alguns anos, tudo pra ele era motivo de alegria, pois achava que conseguia melhorar como profissional e como criatura humana. Afanásio Jazadgi conseguiu por duas vezes entrar para o Livro dos Recordes. Na primeira quando, em seu programa da Rádio Globo, conseguiu reencontrar duas primas que não se viam há 75 anos. Outra vez que foi chamado para o Guiness Book, foi quando, quase involutariamente ou casualmente, entrou para a política e recebeu o maior número de votos de todos os tempos. 555,138, como deputado estadual daquela data em diante, passou a ser consecutivamente eleito como deputado, sempre com votações expressivas . Mesmo achando que tudo em sua vida acontece quando tem de acontecer,foram deles projetos que se transformaram em lei, e que são muito significativas, na vida de todo o estado, e pode-se mesmo dizer, do país. Ele criou o Projeto-Resgate, que salva um número enorme de vidas. E’ dele também o Disque-Denúncia , que sofreu muita perseguição, ao ser implantado. Chegaram a chamar Afanásio de criador do Dedo-durismo. E , no entanto hoje, todas as polícias do país utilizam-se desse sistema de localização de criminosos, sem que os denunciantes passem a ter medo de perseguições e perigos. Afanásio Jazadgi, por vezes consecutivas, deu entrevistas famosas , em cadeias de emissoras de televisão de todo o mundo. Falou por uma hora seguida no progrma:”60 minutos”, na TV Americana, ABC. Falou na CNN, famosa, por sua cobertura da Guerra do Golfo. Falou n BBC-1 da França. Sempre tendo as equipes vindo ao Brasil, para entrevistá-lo. Afanásio diz que nunca pensou que aquele menino pobre da Mooca, chegasse onde chegou e agradece a Deus, que é pai, por tudo de bom que lhe aconteceu.
Filho de Alexandre Jazadji e Elena Jazadji, ele sapateiro, ela dona de casa, Afanásio nasceu em 02 de novembro de 1950, no bairro da Moóca, em São Paulo.Desde cedo sempre teve amor aos seus pais e avós, sendo que seu avô Atanasi Marmar, era considerado um herói da guerra russo-japonesa, o que dava muito orgulho ao garoto. Além de estudar, e de tentar ganhar alguns trocados como engraxate, na porta da igreja de seu bairro, para poder ir ao cinema, Afanásio percebeu que sua vocação era de comunicador, de locutor, ou coisa parecida. Conseguiu emprego ainda muito garoto, como divulgador de livros e como redator de um jornalzinho de bairro, que era dirigido pelo dono do Bazar Bilu-Bilu, chamado por todos de Zé Estaca Quando lia no jornalzinho os seus escritos, Afanásio sentia uma emoção muito grande e dizia pra si mesmo: “Vou ser jornalista”.começou então em jornal escrito. Nunca , porém deixou de estudar. Fez curso de Administração de Empresas e depois fez um curso de um ano na Academia de Policia. O tempo de menino havia passado e foi concentrando-se nas reportagens policiais. Achou que o curso da Academia foi o melhor que fez na vida. Conseguiu trabalho na Central de Polícia, que ficava no Páteo do Colégio e tinha a vida lotada, pois foi conseguindo trabalho em vários jornais, para ganhar um pouco mais e ajudar seus pais. Para entrar em rádio teve alguma dificuldade, lutou bastante, e começou num carnaval, como informante de noticias, para a Rádio Jovem-Pan. Mas esse começo o deixou muito animado . Sempre muito caprichoso e esforçado, aos poucos foi conseguindo lugar de locutor e, bem mais tarde de comunicador, isto e’, quando começou a ter programa seu, como âncora, como se diz hoje. Isso aconteceu só em 1980,quando já estava com 30 anos. Persistente, resoluto, à essa época também havia se formado em Direito pela Universidade católica de São Paulo. Embora tendo repetido alguns anos, tudo pra ele era motivo de alegria, pois achava que conseguia melhorar como profissional e como criatura humana. Afanásio Jazadgi conseguiu por duas vezes entrar para o Livro dos Recordes. Na primeira quando, em seu programa da Rádio Globo, conseguiu reencontrar duas primas que não se viam há 75 anos. Outra vez que foi chamado para o Guiness Book, foi quando, quase involutariamente ou casualmente, entrou para a política e recebeu o maior número de votos de todos os tempos. 555,138, como deputado estadual daquela data em diante, passou a ser consecutivamente eleito como deputado, sempre com votações expressivas . Mesmo achando que tudo em sua vida acontece quando tem de acontecer,foram deles projetos que se transformaram em lei, e que são muito significativas, na vida de todo o estado, e pode-se mesmo dizer, do país. Ele criou o Projeto-Resgate, que salva um número enorme de vidas. E’ dele também o Disque-Denúncia , que sofreu muita perseguição, ao ser implantado. Chegaram a chamar Afanásio de criador do Dedo-durismo. E , no entanto hoje, todas as polícias do país utilizam-se desse sistema de localização de criminosos, sem que os denunciantes passem a ter medo de perseguições e perigos. Afanásio Jazadgi, por vezes consecutivas, deu entrevistas famosas , em cadeias de emissoras de televisão de todo o mundo. Falou por uma hora seguida no progrma:”60 minutos”, na TV Americana, ABC. Falou na CNN, famosa, por sua cobertura da Guerra do Golfo. Falou n BBC-1 da França. Sempre tendo as equipes vindo ao Brasil, para entrevistá-lo. Afanásio diz que nunca pensou que aquele menino pobre da Mooca, chegasse onde chegou e agradece a Deus, que é pai, por tudo de bom que lhe aconteceu.
Sala da chefia de reportagens dos Diários Associados de São Paulo em 1.968.
Reporter policial João Bussab ao telefone, Dirceu Alves conversando com o Nassar e Bittencourt lendo jornal.
Reporter policial João Bussab ao telefone, Dirceu Alves conversando com o Nassar e Bittencourt lendo jornal.
Em 02 de dezembro de 1.969, o famigerado traficante Antônio Bernardes da Silva, vulgo "Zezinho da Vila Maria" foi preso na Marginal Tieté por policiais da RONE.
De costas de metralhadora o Investigador Hélio Teixeira. De gravata o Repórter Policia Dirceu Alves dos Diários Associados e atrás o Repórter Policia Afanasio Jazadji.
De costas de metralhadora o Investigador Hélio Teixeira. De gravata o Repórter Policia Dirceu Alves dos Diários Associados e atrás o Repórter Policia Afanasio Jazadji.
À direita o Repórter Policial Paladino com o Investigador de Polícia David Brown "in memorian", na década de 70.
O Reporter Policial João Bussab, ao iniciar a carreira no Jornalismo, nas Emissoras: Rádio e TV Tupi canal 3; Diarios Associados- Diario da Noite, em 13 de Janeiro de 1.957, operando um radio Zenith Transoceanic, de 8 faixas de ondas, acompanhando e gravando os resultados de jogos dos campeonatos de futebol na Europa.
Delegado de Polícia José Carlos Batista "Zebú" e o ainda jovem repórter João Leite Neto e o empresário Bera Fanganiello.
Nesse dia, na sala da RUDI, os "estagiários" tomavam contato, pela primeira vez, com o chamado "equipamento pesado". Eram as calibres "12".
Atrás do repórter João Leite neto, o Bera Fanganielo.
O Delegado "Zebú" morreu muito jovem. Chegou a Campeão Paulista de "Braço de Ferro", apesar de ser um "gentleman" e de família abastada.
( enviado pela Escrivã de Polícia do DEIC Lia Grossi).
Nesse dia, na sala da RUDI, os "estagiários" tomavam contato, pela primeira vez, com o chamado "equipamento pesado". Eram as calibres "12".
Atrás do repórter João Leite neto, o Bera Fanganielo.
O Delegado "Zebú" morreu muito jovem. Chegou a Campeão Paulista de "Braço de Ferro", apesar de ser um "gentleman" e de família abastada.
( enviado pela Escrivã de Polícia do DEIC Lia Grossi).
Repórter Policial Orlando Criscuolo abraçando o lendário marginal Gino Amleto Meneghetti, que aos 93 anos foi preso pela última vez em sua vida de crimes, em 1.970.
Delegado de Polícia titular do Furto de Autos do DEIC, Luis Alberto de Souza Ferreira e o Repórter Policial Cholinha, no início da década de 80.
Repórteres da Sala de Imprensa da Central de Polícia da Primeira Delegacia Auxiliar, no Páteo do Colégio, na década de 60.
O primeiro com o jornal na mão, o Vieira "Boca de Burro".
O de terno cinza, escrevendo à máquina é o Antonio Soares, do Estadão, também conhecido como "Verão Vermelho" e "Nariz de Manchete".
O primeiro com o jornal na mão, o Vieira "Boca de Burro".
O de terno cinza, escrevendo à máquina é o Antonio Soares, do Estadão, também conhecido como "Verão Vermelho" e "Nariz de Manchete".
Grandes repórteres policiais Percival de Souza e Afanásio Afanasio Jazadji, em debate sobre violência com a jornalista Elis Marina, na década de 80.
Em 1.965, entrevista do Reporter Policial Orlando Criscuolo, com o Diretor da Escola de Polícia da Rua São Joaquim, Delegado de Polícia José Cesar Pestana. De avental à esquerda, o Professor Carvalho.
Jornalista NELSON GATTO, de admirável sapiência, profissional dinâmico, entusiasta, trabalhador, poliglota, foi um dos maiores repórteres policiais do Brasil. Estudou na Faculdade de Direito de São Paulo no Largo de São Francisco.
Trabalhou nos jornais, “A Noite de São Paulo”; “A Hora”; “Ultima Hora”; “Diário de São Paulo”; “Diário da Noite” onde foi diretor de jornalismo; revistas “Edição Extra” e “O Cruzeiro”.
Foi correspondente de guerra dos Diários Associados em várias regiões onde ocorreram graves crises internas e conflitos mundiais, alcançando notoriedade.
Apresentou telejornais informativos nas redes das Emissoras Associadas, TV Cultura (Canal 2) e TV Tupi (Canal 4) de São Paulo.
No período de 1961 a 1964, ocupou a direção do Serviço de Repressão ao Contrabando da Polícia Federal no Estado de São Paulo.
Escritor deixou diversas obras literárias de expressão: Dias de Ira; O dia em que Goa Caiu; Navio Presídio; Assalto dos 500 Milhões, dentre outras. Faleceu em 1986, aos 58 anos de idade em São Paulo, deixando uma imensa lacuna no meio jornalístico.
Na foto, noite de autógrafos do lançamento do livro de sua autoria “O Dia em que Goa Caiu”, na Livraria Exposição do Livro, em 29/01/1965, vendo-se, o Investigador Chefe da RUDI Washington Gomes de Campos “Campinho”, o autor Nelson Gatto e a escritora Adelaide Carraro, célebre pelo livro “Eu e o Governador”.
Acervo do advogado Dermeval Gomes Campos "Campinho".
Trabalhou nos jornais, “A Noite de São Paulo”; “A Hora”; “Ultima Hora”; “Diário de São Paulo”; “Diário da Noite” onde foi diretor de jornalismo; revistas “Edição Extra” e “O Cruzeiro”.
Foi correspondente de guerra dos Diários Associados em várias regiões onde ocorreram graves crises internas e conflitos mundiais, alcançando notoriedade.
Apresentou telejornais informativos nas redes das Emissoras Associadas, TV Cultura (Canal 2) e TV Tupi (Canal 4) de São Paulo.
No período de 1961 a 1964, ocupou a direção do Serviço de Repressão ao Contrabando da Polícia Federal no Estado de São Paulo.
Escritor deixou diversas obras literárias de expressão: Dias de Ira; O dia em que Goa Caiu; Navio Presídio; Assalto dos 500 Milhões, dentre outras. Faleceu em 1986, aos 58 anos de idade em São Paulo, deixando uma imensa lacuna no meio jornalístico.
Na foto, noite de autógrafos do lançamento do livro de sua autoria “O Dia em que Goa Caiu”, na Livraria Exposição do Livro, em 29/01/1965, vendo-se, o Investigador Chefe da RUDI Washington Gomes de Campos “Campinho”, o autor Nelson Gatto e a escritora Adelaide Carraro, célebre pelo livro “Eu e o Governador”.
Acervo do advogado Dermeval Gomes Campos "Campinho".
Benjamin Aluani Neto, o Aluani Neto, um dos mais antigos jornalistas da equipe da Rádio Jovem Pan AM de São Paulo. Na emissora desde o início dos anos 50, o “turco” Aluani fez de tudo com o microfone na mão. Foi repórter policial, de trânsito, rodoviário e esportivo, trabalhando no plantão esportivo, repórter de Carnaval e setorista no Detran, Palácio do Governo, Degran, QG da Polícia Militar e na sede da Prefeitura de São Paulo. Nos anos 70 e 80, foi reporter da Folha da Tarde e Folha de S.Paulo> Faleceu de AVC em 2.011.
Os saudosos Repórter Paladino e o Investigador Everaldo Petri, nas dependências do DEIC, no final da década de 70.
Acervo do Investigador Sebastião Pereira "Tião".
Acervo do Investigador Sebastião Pereira "Tião".
Repórter Policial Afanásio Jazadji e o Delegado Guaracy Moreira Filho, durante uma solenidade em que foram homenageados, no início da década de 80.
Orlando Criscuolo, um dos repórteres policiais mais famosos das décadas de 50, 60 e 70. Trabalhou no Diário da Noite e nesta foto, produziu várias reportagem com o medium Zé Arigo
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