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grandes repórteres policiais
Os maiores repórteres que cobriam as crônicas policiais de outrora. As imagens constantes desta página são enviadas por entusiastas da história da Polícia Civil do Estado de São Paulo e/ou aleatoriamente captadas/auferidas pela rede mundial de computadores (“world wide web”).
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Reporter Policial Gil Gomes.
O começo no rádio, paulistano nascido e criado no bairro do Jabaquara, Gil Gomes, vendia balas e santinhos na porta de uma igreja, onde mais tarde foi aceito como congregado mariano.
Sofria de gagueira e para superá-la tentava imitar os locutores esportivos que ouvia pelo rádio. O método funcionou graças, segundo afirma, a sua força de vontade. Foi, então, convidado a ser locutor nas quermesses da igreja e descobriu que a comunicação era sua vocação. Abandonou assim a idéia de ser médico, como desejava seu pai.
Numa dessas quermesses recebeu aos 18 anos o convite para seu primeiro emprego na Rádio Progresso, como locutor esportivo. Na mesma função, passou por vários rádios da Capital e do interior paulistas até chegar à Rádio Marconi (rádio que teve sua concessão cassada pela ditadura militar). Quando a Rádio Marconi parou de fazer coberturas esportivas, Gomes passou a integrar o departamento de jornalismo da emissora cuja chefia assumiu no final dos anos 60.
Na mesma rádio trabalhava Ana Vitória Vieira Monteiro (dramaturga, poetisa e escritora), com quem Gomes casou e teve três filhos, de um casamento que durou 14 anos, antes da separação:
Os filhos Guilherme Gesuatto, Daniel e Vilma.
Guilherme Gil Gomes o primeiro trabalhou com o pai até sua morte prematura, de hepatite C. O segundo filho o empreendedor de sucesso Daniel Gil Gomes ocupa o posto deixado vago pelo irmão, é casado e pai de tres filhas. A terceira filha Vilma Gil Gomes é advogada, casada e mãe de um filho. Gil Gomes tem orgulho de ser amigo de sua ex-mulher, com a qual desevolveram uma relação de respeito e amizade. Gil Gomes foi casado pela segunda vez com Eliana, com quem teve duas filhas: Flavia e Nataly.
Um incidente ocorrido em 1968 fez nascer acidentalmente o repórter policial Gil Gomes. Ele realizava entrevistas pelo telefone com políticos, quando tomou conhecimento que um caso de agressão sexual estava ocorrendo no edifício onde a rádio estava instalada. Num impulso, resolveu fazer a cobertura do caso ao vivo. Desceu as escadas do prédio com o microfone na mão, fazendo locução e entrevistando os envolvidos e as testemunhas.
A Rádio Marconi obteve uma audiência recorde com essa cobertura e Gil Gomes concluiu que um programa policial ao vivo era o caminho a seguir. Mas foi um caminho difícil, o regime militar não tolerava críticas ao trabalho da polícia. Para agravar a situação, a Rádio Marconi já era visada pelas autoridades por adotar, em seu noticiário, uma linha de oposição ao governo.
Várias vezes – mais de trinta, conforme afirma Gil Gomes – ele e sua equipe foram presos e a rádio retirada do ar. De todas as prisões, conseguiu se safar sem maiores consequências por conta de sua amizade com policiais. Quando a programação da rádio começou a sofrer censura prévia, Gomes narrava no ar historinhas infantis e receitas culinárias em substituição ao noticiário censurado.
Mas não só as autoridades o hostilizavam. Ao colaborar, com sua equipe, na elucidação de crimes, passou também a sofrer ameaças de morte de bandidos.
No final da década de 70 , o Programa Gil Gomes, concorria com o primeiro repórter policial da rádio Bandeirantes, José Gil Avilé, o Beija-Flor, sendo que durante toda a década de 80 veio a liderar a audiência, tendo como seu grande concorrente o Reporter Afanásio Jazadji.
Na TV, com o Programa Aqui Agora, em 1991 no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), rede comandada por Sílvio Santos, lançou o jornal diário Aqui Agora. Para se diferenciar do jornalismo sisudo e bem comportado da Rede Globo, Sílvio idealizou o Aqui Agora como um jornal popular no formato e na linguagem. Entre os convidados para integrar a equipe de locutores e repórteres do jornal estava Gil Gomes, que aparecia ao lado de Sônia Abrão, Celso Russomanno, Jacinto Figueira Júnior (o Homem do Sapato Branco) e Wagner Montes, entre tantos outros.
Como o programa jornalístico dava ênfase a reportagens sobre acidentes graves e crimes de toda sorte, Gil Gomes teve um papel destacado. Foi no Aqui Agora que ele aprimorou o visual, a voz e o gestual que caíram no gosto do grande público e serviram de inspiração para os imitadores dos programas de humor.
Vestido invariavelmente com uma camisa de cores berrantes, como se tivesse sido comprada numa banca de camelô de um bairro popular, a mão direita empunhando o microfone e a esquerda gesticulando em horizontal como se alisasse o pelo de um cão, Gil Gomes narra os fatos diretamente da cena do crime com sua voz arrastada e grave, que cresce em volume nos momentos mais dramáticos. Usa frases curtas, que às vezes nem chega a completar. Nas entrevistas, não adota uma posição neutra: se emociona diante das vítimas e explode de indignação diante dos criminosos.
O "Aqui Agora" fez tanto sucesso que passou a ter duas edições diárias. Mas, com o aparecimento de concorrentes, foi perdendo audiência e saiu do ar em 1997. Alguns anos após, Gomes foi aproveitado no programa humorístico Escolinha do Barulho da TV Record.
Em 1998 foi contratado pela TV Gazeta para ser repórter do Mulheres.
A Escolinha do Barulho foi ao ar em 1999 quando a Rede Globo deixou de apresentar a Escolinha do Professor Raimundo com Chico Anísio e dispensou diversos atores cômicos do elenco, que a Record resolveu contratar para fazer um programa semelhante. Como inovação, em vez de um único professor, a Escolinha do Barulho da Record teve quatro professores fixos, Dedé Santana, Miele, Benvindo Siqueira e Gil Gomes.
Em 2004/05 foi repórter e apresentador do Repórter Cidadão na RedeTV!.
De 2007 a 2011 integrou o casting da Rádio Record de São Paulo.
Atualmente encontra-se com estado de saúde muito debilitado.
O começo no rádio, paulistano nascido e criado no bairro do Jabaquara, Gil Gomes, vendia balas e santinhos na porta de uma igreja, onde mais tarde foi aceito como congregado mariano.
Sofria de gagueira e para superá-la tentava imitar os locutores esportivos que ouvia pelo rádio. O método funcionou graças, segundo afirma, a sua força de vontade. Foi, então, convidado a ser locutor nas quermesses da igreja e descobriu que a comunicação era sua vocação. Abandonou assim a idéia de ser médico, como desejava seu pai.
Numa dessas quermesses recebeu aos 18 anos o convite para seu primeiro emprego na Rádio Progresso, como locutor esportivo. Na mesma função, passou por vários rádios da Capital e do interior paulistas até chegar à Rádio Marconi (rádio que teve sua concessão cassada pela ditadura militar). Quando a Rádio Marconi parou de fazer coberturas esportivas, Gomes passou a integrar o departamento de jornalismo da emissora cuja chefia assumiu no final dos anos 60.
Na mesma rádio trabalhava Ana Vitória Vieira Monteiro (dramaturga, poetisa e escritora), com quem Gomes casou e teve três filhos, de um casamento que durou 14 anos, antes da separação:
Os filhos Guilherme Gesuatto, Daniel e Vilma.
Guilherme Gil Gomes o primeiro trabalhou com o pai até sua morte prematura, de hepatite C. O segundo filho o empreendedor de sucesso Daniel Gil Gomes ocupa o posto deixado vago pelo irmão, é casado e pai de tres filhas. A terceira filha Vilma Gil Gomes é advogada, casada e mãe de um filho. Gil Gomes tem orgulho de ser amigo de sua ex-mulher, com a qual desevolveram uma relação de respeito e amizade. Gil Gomes foi casado pela segunda vez com Eliana, com quem teve duas filhas: Flavia e Nataly.
Um incidente ocorrido em 1968 fez nascer acidentalmente o repórter policial Gil Gomes. Ele realizava entrevistas pelo telefone com políticos, quando tomou conhecimento que um caso de agressão sexual estava ocorrendo no edifício onde a rádio estava instalada. Num impulso, resolveu fazer a cobertura do caso ao vivo. Desceu as escadas do prédio com o microfone na mão, fazendo locução e entrevistando os envolvidos e as testemunhas.
A Rádio Marconi obteve uma audiência recorde com essa cobertura e Gil Gomes concluiu que um programa policial ao vivo era o caminho a seguir. Mas foi um caminho difícil, o regime militar não tolerava críticas ao trabalho da polícia. Para agravar a situação, a Rádio Marconi já era visada pelas autoridades por adotar, em seu noticiário, uma linha de oposição ao governo.
Várias vezes – mais de trinta, conforme afirma Gil Gomes – ele e sua equipe foram presos e a rádio retirada do ar. De todas as prisões, conseguiu se safar sem maiores consequências por conta de sua amizade com policiais. Quando a programação da rádio começou a sofrer censura prévia, Gomes narrava no ar historinhas infantis e receitas culinárias em substituição ao noticiário censurado.
Mas não só as autoridades o hostilizavam. Ao colaborar, com sua equipe, na elucidação de crimes, passou também a sofrer ameaças de morte de bandidos.
No final da década de 70 , o Programa Gil Gomes, concorria com o primeiro repórter policial da rádio Bandeirantes, José Gil Avilé, o Beija-Flor, sendo que durante toda a década de 80 veio a liderar a audiência, tendo como seu grande concorrente o Reporter Afanásio Jazadji.
Na TV, com o Programa Aqui Agora, em 1991 no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), rede comandada por Sílvio Santos, lançou o jornal diário Aqui Agora. Para se diferenciar do jornalismo sisudo e bem comportado da Rede Globo, Sílvio idealizou o Aqui Agora como um jornal popular no formato e na linguagem. Entre os convidados para integrar a equipe de locutores e repórteres do jornal estava Gil Gomes, que aparecia ao lado de Sônia Abrão, Celso Russomanno, Jacinto Figueira Júnior (o Homem do Sapato Branco) e Wagner Montes, entre tantos outros.
Como o programa jornalístico dava ênfase a reportagens sobre acidentes graves e crimes de toda sorte, Gil Gomes teve um papel destacado. Foi no Aqui Agora que ele aprimorou o visual, a voz e o gestual que caíram no gosto do grande público e serviram de inspiração para os imitadores dos programas de humor.
Vestido invariavelmente com uma camisa de cores berrantes, como se tivesse sido comprada numa banca de camelô de um bairro popular, a mão direita empunhando o microfone e a esquerda gesticulando em horizontal como se alisasse o pelo de um cão, Gil Gomes narra os fatos diretamente da cena do crime com sua voz arrastada e grave, que cresce em volume nos momentos mais dramáticos. Usa frases curtas, que às vezes nem chega a completar. Nas entrevistas, não adota uma posição neutra: se emociona diante das vítimas e explode de indignação diante dos criminosos.
O "Aqui Agora" fez tanto sucesso que passou a ter duas edições diárias. Mas, com o aparecimento de concorrentes, foi perdendo audiência e saiu do ar em 1997. Alguns anos após, Gomes foi aproveitado no programa humorístico Escolinha do Barulho da TV Record.
Em 1998 foi contratado pela TV Gazeta para ser repórter do Mulheres.
A Escolinha do Barulho foi ao ar em 1999 quando a Rede Globo deixou de apresentar a Escolinha do Professor Raimundo com Chico Anísio e dispensou diversos atores cômicos do elenco, que a Record resolveu contratar para fazer um programa semelhante. Como inovação, em vez de um único professor, a Escolinha do Barulho da Record teve quatro professores fixos, Dedé Santana, Miele, Benvindo Siqueira e Gil Gomes.
Em 2004/05 foi repórter e apresentador do Repórter Cidadão na RedeTV!.
De 2007 a 2011 integrou o casting da Rádio Record de São Paulo.
Atualmente encontra-se com estado de saúde muito debilitado.
REPÓRTER DANTON GOMES
Da cidade de Campinas, as minúcias de um fato e a insistência em divulgar a realidade de um crime marcaram a personalidade do repórter, que vivia o jornalismo nas 24 horas do dia. Era tanta dedicação que o coração não aguentou: com pouco mais de 60 anos, ele sofreu um enfarte fulminante. Na época, os repórteres não tinham vida própria (será que hoje têm?). O chamado jornalismo romântico os consumia e sobrava pouco tempo para a família. Danton casou-se duas vezes e teve cinco filhos.
Não o conheci, mas as fotos dele ainda jovem mostram um homem boa-pinta, de imensos olhos verdes, que brilhavam ainda mais quando falava da profissão, como me conta por e-mail a sobrinha Regina Lúcia Felix. “Veio de uma família grande. Dos sete filhos, era o mais velho. Tudo o que ele fez, sempre foi ligado ao jornalismo. Gostava de ir atrás de histórias complicadas e buscar as explicações. Quando estava com a família e os amigos, conversando sobre algum caso em que trabalhou, tinha a atenção e a admiração de todos. Era cativante”, lembra Regina.
Ela diz que não conheceu a filha do primeiro casamento de Danton. Depois, ele teve mais quatro filhos – um morreu em acidente e com os outros não teve mais contato. A mãe de Regina era irmã de Danton. “Ele vibrava com tudo”, afirma a sobrinha, que acompanhou muitas das histórias que o tio cobriu como repórter policial.
Danton também ficou muito conhecido em Campinas pelo programa que fazia na Rádio Cultura. Estava sempre com um bloquinho na mão e anotava tudo, inclusive as sugestões da população.
Arrojado e perspicaz
“O homem trabalhou a via inteira em jornal e rádio. Fez escola, não copiou, foi autêntico, correto, honesto, como homem e como profissional. Profissional zeloso, jornalista arrojado, perspicaz, inteligente, abriu horizontes. Pesquisava, anotava, fazia perícias, dava ao leitor a informação correta e eficaz (...). Danton Gomes foi sepultado com a glória de ter sido o melhor repórter policial da história de Campinas nos últimos tempos, e com o respeito que toda a população da cidade demonstrou pelo homem de imprensa.”
Crônica de João Ballesteros Neto, publicada em 25/3/1977, no Diário do Povo
Ao revelar as tragédias que envolviam uma cidade e os lamentáveis acontecimentos que traumatizaram um povo, o repórter mostrava que ainda havia esperança, ressaltando que a lei, sempre e sempre, derrotava os criminosos.
Furo jornalístico
Das muitas histórias que cobriu, uma é lembrada: o caso de Geny Gleiser, uma jovem de 17 anos, judia romena, que foi para São Paulo com o pai, jornalista no Rio de Janeiro e que depois se transferiu para Campinas. Chegou em 1932, com a irmã Berta. Detestava o fascismo, o que a levou a participar de um movimento de jovens que, como ela, defendiam a paz e repudiavam a opressão. A imprensa limitava-se a dizer que ela estava em liberdade, até que Danton Gomes descobriu que Geny estava recolhida numa prisão de mulheres na Avenida Andrade Neves. Burlando a vigilância policial, ele se aproximou da janela da prisão e conversou com a judia. No dia seguinte, no Correio Popular, um “furo” de Danton deixou a polícia em situação delicada. Mas o futuro de Geny já estava traçado: em 21 de agosto de 1935, foi levada para Santos e ali embarcou no navio Auragny, que deveria deixá-la na Romênia.
Da cidade de Campinas, as minúcias de um fato e a insistência em divulgar a realidade de um crime marcaram a personalidade do repórter, que vivia o jornalismo nas 24 horas do dia. Era tanta dedicação que o coração não aguentou: com pouco mais de 60 anos, ele sofreu um enfarte fulminante. Na época, os repórteres não tinham vida própria (será que hoje têm?). O chamado jornalismo romântico os consumia e sobrava pouco tempo para a família. Danton casou-se duas vezes e teve cinco filhos.
Não o conheci, mas as fotos dele ainda jovem mostram um homem boa-pinta, de imensos olhos verdes, que brilhavam ainda mais quando falava da profissão, como me conta por e-mail a sobrinha Regina Lúcia Felix. “Veio de uma família grande. Dos sete filhos, era o mais velho. Tudo o que ele fez, sempre foi ligado ao jornalismo. Gostava de ir atrás de histórias complicadas e buscar as explicações. Quando estava com a família e os amigos, conversando sobre algum caso em que trabalhou, tinha a atenção e a admiração de todos. Era cativante”, lembra Regina.
Ela diz que não conheceu a filha do primeiro casamento de Danton. Depois, ele teve mais quatro filhos – um morreu em acidente e com os outros não teve mais contato. A mãe de Regina era irmã de Danton. “Ele vibrava com tudo”, afirma a sobrinha, que acompanhou muitas das histórias que o tio cobriu como repórter policial.
Danton também ficou muito conhecido em Campinas pelo programa que fazia na Rádio Cultura. Estava sempre com um bloquinho na mão e anotava tudo, inclusive as sugestões da população.
Arrojado e perspicaz
“O homem trabalhou a via inteira em jornal e rádio. Fez escola, não copiou, foi autêntico, correto, honesto, como homem e como profissional. Profissional zeloso, jornalista arrojado, perspicaz, inteligente, abriu horizontes. Pesquisava, anotava, fazia perícias, dava ao leitor a informação correta e eficaz (...). Danton Gomes foi sepultado com a glória de ter sido o melhor repórter policial da história de Campinas nos últimos tempos, e com o respeito que toda a população da cidade demonstrou pelo homem de imprensa.”
Crônica de João Ballesteros Neto, publicada em 25/3/1977, no Diário do Povo
Ao revelar as tragédias que envolviam uma cidade e os lamentáveis acontecimentos que traumatizaram um povo, o repórter mostrava que ainda havia esperança, ressaltando que a lei, sempre e sempre, derrotava os criminosos.
Furo jornalístico
Das muitas histórias que cobriu, uma é lembrada: o caso de Geny Gleiser, uma jovem de 17 anos, judia romena, que foi para São Paulo com o pai, jornalista no Rio de Janeiro e que depois se transferiu para Campinas. Chegou em 1932, com a irmã Berta. Detestava o fascismo, o que a levou a participar de um movimento de jovens que, como ela, defendiam a paz e repudiavam a opressão. A imprensa limitava-se a dizer que ela estava em liberdade, até que Danton Gomes descobriu que Geny estava recolhida numa prisão de mulheres na Avenida Andrade Neves. Burlando a vigilância policial, ele se aproximou da janela da prisão e conversou com a judia. No dia seguinte, no Correio Popular, um “furo” de Danton deixou a polícia em situação delicada. Mas o futuro de Geny já estava traçado: em 21 de agosto de 1935, foi levada para Santos e ali embarcou no navio Auragny, que deveria deixá-la na Romênia.
Reporter Policial Milton Parron da Jovem Pan, na década de 70.
Orlando Criscuolo, um dos repórteres policiais mais famosos das décadas de 50, 60 e 70. Trabalhou no Diário da Noite
Clécio Ribeiro foi repórter policial na década de 60. Posteriormente tornou-se um jurado de comportamento agressivo e polêmico do programa "Quem tem medo da verdade" tendo como apresentador Carlos Manga. A marca dele era colocar e tirar os óculos várias vezes seguidas enquanto falava.
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